Por Viviane Porto
Criado em 05/06/23
Divulgação: Canva
Vamos falar sobre um assunto muito importante, principalmente para as crianças. No próximo dia 09 de junho é celebrado o Dia Nacional da Imunização e gostaríamos de levantar alguns pontos importantes.
Ao longo de muitos anos, o Brasil foi reconhecido como um modelo de vacinação infantil, com altas taxas de cobertura acima de 95%.
No entanto, desde 2015, houve uma queda nos índices de imunização, que se agravou durante a pandemia. Isso resultou em cerca de 1,6 milhão de crianças que não receberam a primeira dose das vacinas contra poliomielite, difteria, tétano e coqueluche (DTP), no período de 2019 a 2021, de acordo com dados do governo federal.
Após a pandemia a confiança nas vacinas mudou no Brasil e muito deve-se a quantidade de informações equivocadas compartilhadas, chamando a atenção de toda a comunidade e autoridades científicas para este problema.
Segundo a ONG Prematuridade, recomenda-se seguir o calendário vacinal específico para bebês prematuros. Algumas vacinas tem a recomendação de serem aplicadas nos bebês quando eles ainda estão no hospital, após o parto.
Para isso é necessário entrar em contato com o CRIE que é um lugar que ajuda pessoas que precisam de vacinas especiais, como bebês prematuros.
No caso, eles oferecem diferentes tipos de vacinas, soros e imunoglobulinas que não estão disponíveis gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ou são oferecidos apenas para certas faixas etárias.
Segundo a Prematuridade, o bebê prematuro precisa receber as vacinas do primeiro ano de vida indicadas a todos os bebês, mas com algumas particularidades.
Uma das diferenças é a vacina contra hepatite B. Nos prematuros que nascem com menos de 33 semanas ou com menos de 2kg, essa vacina deve ser aplicada em 4 doses ao invés de 3. Podem ser dadas ao nascer, aos 2, 4 e 6 meses ou então ao nascer, com 1, 2 e 6 meses.
Já para receber a vacina BCG, que protege contra a tuberculose, o bebê prematuro precisa estar com, no mínimo, 2kg.
A Ong também aborda a questão do medicamento “palivizumabe” que é muito importante para proteger os bebês prematuros contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), uma infecção perigosa que pode causar infecções pulmonares.
O Sistema de Saúde Pública (SUS) disponibiliza esse medicamento desde 2013, seguindo certos critérios, e também é coberto por convênios de saúde desde 2018, de acordo com as regras da ANS (Agência Nacional de Saúde).
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Sabemos como o ato de vacinar pode ser traumático para algumas crianças. Para esses momentos delicados o Laboratório Isa tem opções de vacinação em casa, com um ambiente lúdico e no final ganham até um Certificado de Coragem.
No caso de agendas muito justas, pode ser uma ajuda eficiente pela possibilidade de marcar um horário em casa de acordo com a dinâmica familiar.
Além dos check-ups e vacinas, o Laboratório ISA oferece outras soluções como sexagem fetal, teste de Covid-19, vacinas, coletas de sangue e urina e curativos.
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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 05/06/23. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos
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