A fim de divertir e colaborar com o desenvolvimento das crianças e suas famílias, o mês de outubro está recheado de atividades gratuitas nos CEUs de São Paulo.
O projeto Arte Educar, idealizado pela Pôr do Som Produções, possui neste mês uma programação destinada a alunos da educação infantil, dos ensinos fundamental e médio, bem como seus familiares e à comunidade.
Renata Mattar e Gustavo Finkler têm uma longa estrada permeada de trabalhos voltados ao público infantil. Renata atuou no grupo Palavra Cantada (SP) e Gustavo é fundador do grupo Cuidado Que Mancha (RS).
Desde 2007, unidos na Cia Cabelo de Maria, criaram diversos espetáculos (São João do Carneirinho, Orquestra Poin e outros). No espetáculo Ping Pong, misturam vários ritmos e estilos da música regional com o realismo fantástico, o folclore brasileiro e o humor.
O grupo Pé de Vento realiza um trabalho musical para o público infantil e infanto-juvenil, cuja linguagem é inspirada na diversidade de gêneros regionais da cultura popular brasileira, como o baião, coco, batuque, cacuriá, Bumba Meu Boi e jongo. O repertório é formado por composições autorais e cantigas de domínio público.
A oficina apresenta diversas danças brasileiras e brincadeiras como cacuriá, samba de roda, coco de roda, frevo, maculelê, ciranda, brincadeiras de roda, jongo e outros ritmos populares brasileiros.
Compreendendo a cultura popular como um conjunto de atividades que envolvem dança, canto, música e trabalho manual, ao atividade aborda essas linguagem buscando ampliar a experiência cultural e artística dos participantes.
A oficina apresenta diversas danças brasileiras e brincadeiras como cacuriá, samba de roda, coco de roda, frevo, maculelê, ciranda, brincadeiras de roda, jongo e outros ritmos populares brasileiros.
Compreendendo a cultura popular como um conjunto de atividades que envolvem dança, canto, música e trabalho manual, ao atividade aborda essas linguagem buscando ampliar a experiência cultural e artística dos participantes.
Show musical para a primeira infância, no qual a artista Cris Barulins se apresenta acompanhada por três músicos. O repertório em muito se assemelha ao do CD Planeta Peteca, lançado em 2018.
Cris e sua banda apresentam as canções com propostas de brincadeiras para cada tema, provocando a alegria do público pela música lúdica e de qualidade, propondo a todos dançar e se divertir.
O show resulta da pesquisa de repertório de canções da tradição oral, da cultura musical popular brasileira em suas diversas regiões, assim como canções autorais elaboradas a partir do estudo da musicalidade contemporânea e dos clássicos infantis.
A banda se destaca pelos belos arranjos com sanfona e violão, por uso de pedais eletrônicos e diversos instrumentos de percussão, como o ngongoma, uma “kalimba gigante” da Guiné Konacri.
O Grupo Girasonhos foi criado, em 1995, pelo contador de histórias Giba Pedroza, o violonista Léo Doktorczyk e o percussionista Fernando Boi. De fato, começou a realizar as primeiras apresentações em 1989, nas areias da Praia de Boiçucanga.
Foi essa paisagem do litoral norte do estado de São Paulo e a música “Estrela do Mar” (Marino Pinto e Paulo Soledade) que inspirou a criação de uma das histórias que compõem o repertório do espetáculo: “Pequenino Grão de Areia”.
As pesquisas literárias e musicais e os arranjos são executadas pelos integrantes do grupo que, eventualmente, conta com participação de músicos e artistas convidados que colaboram tanto na atuação como na elaboração dos espetáculos.
Inimar é cantor, compositor, ator e pesquisador de folclore. Natural de Jequitinhonha/MG, iniciou a carreira no circo e teatro, participou de vários encontros culturais e festivais de música, atuou em cinema e fez apresentações em TV.
É artista e produtor do Grupo Folias e Folguedos e do projeto Casa do Folião em Cotia e autor do livro-CD Folias e Folguedos do Brasil. As manifestações de cultura espontânea, músicas, danças e brincadeiras presentes na infância de crianças do mundo inteiro é mote do espetáculo.
O Grupo Girasonhos foi criado, em 1995, pelo contador de histórias Giba Pedroza, o violonista Léo Doktorczyk e o percussionista Fernando Boi. De fato, começou a realizar as primeiras apresentações em 1989, nas areias da Praia de Boiçucanga.
Foi essa paisagem do litoral norte do estado de São Paulo e a música “Estrela do Mar” (Marino Pinto e Paulo Soledade) que inspirou a criação de uma das histórias que compõem o repertório do espetáculo: “Pequenino Grão de Areia”.
As pesquisas literárias e musicais e os arranjos são executadas pelos integrantes do grupo que, eventualmente, conta com participação de músicos e artistas convidados que colaboram tanto na atuação como na elaboração dos espetáculos.
Grupo de artistas que tem um reconhecido trabalho prestado à produção cultural para crianças, bem como para a cena musical e teatral.
Em Caipira Caiçara os artistas celebram a cultura tradicional caipira, fugindo de estereótipos e rótulos, por meio de canções, causos, modinhas, adivinhas, simpatias e trava-línguas em uma apresentação repleta de humor e poesia.
O espetáculo propicia um mergulho nesse universo tão presente no cotidiano de muitos e na formação da identidade cultural do nosso povo em momentos ímpares de humor, encantamento e brasilidade.
Show musical para a primeira infância, no qual a artista Cris Barulins se apresenta acompanhada por três músicos. O repertório em muito se assemelha ao do CD Planeta Peteca, lançado em 2018.
Cris e sua banda apresentam as canções com propostas de brincadeiras para cada tema, provocando a alegria do público pela música lúdica e de qualidade, propondo a todos dançar e se divertir.
O show resulta da pesquisa de repertório de canções da tradição oral, da cultura musical popular brasileira em suas diversas regiões, assim como canções autorais elaboradas a partir do estudo da musicalidade contemporânea e dos clássicos infantis.
A banda se destaca pelos belos arranjos com sanfona e violão, por uso de pedais eletrônicos e diversos instrumentos de percussão, como o ngongoma, uma “kalimba gigante” da Guiné Konacri.
Luana Bayô é cantora, compositora e educadora paulistana. Dona de uma voz grave, potente e marcante, seu trabalho é fortemente marcado pela presença da música negra em diáspora. Realiza um forte trabalho na cultura popular brasileira apresentando ritmos como vissungos, sambas e jongos.
Segundo o idealizador e diretor artístico Sergio Mendonça, o Arte Educar tem o objetivo de promover o acesso de todos à cultura popular brasileira (teatro, música, poesia e literatura).
“O projeto pretende contemplar um público de mais de 10 mil pessoas, principalmente na faixa etária entre 2 e 15 anos, além das comunidades ao redor das instituições, familiares, professores e funcionários das escolas e espaços culturais”. Ele comenta sobre a cidade de São Paulo oferecer uma infinidade de opções culturais que, na maioria das vezes, não chegam às crianças e aos jovens das da periferia. “É nesse ponto que o Arte Educar se impõe com uma iniciativa plural, levando cultura, lazer e conhecimento para seus próprios territórios”.
Esse projeto é realizado por meio do Pro-Mac, Programa de Municipal de Apoio a Projetos Culturais, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, com patrocínio da Meta.
Eventos culturais nos CEUs de São Paulo
Recomendado: Todas as idades
Quando: Já foi
Horários: varia conforme a atração
Preços: Gratuito