Reprodução/ Projeto A Internet Que A Gente Faz

Como usar a internet de forma saudável? Entidades do setor tentam descobrir com o projeto “A Internet que a Gente Faz”

A preocupação com o uso da internet pelas crianças é recorrente aos pais e responsáveis. Tanto pelo conteúdo acessado, quanto pelo tempo de uso, estamos sempre buscando formas saudáveis de navegar.

E como o objetivo é instigar a discussão coletiva acerca do bem-estar digital, a plataforma Contente, o Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio e a Safernet, em parceria com o Facebook e o Instagram, lançaram em fevereiro a iniciativa “A internet que a gente faz”. 

Como funciona o projeto “A Internet que a Gente Faz”

O objetivo da plataforma é instigar a discussão coletiva acerca do bem-estar digital que reunirá, ao longo de seis meses, especialistas, profissionais de saúde mental, criadores de conteúdo, pais e educadores para debates em diferentes formatos de conteúdo sobre como ter uma relação mais saudável com a internet.

A cada mês o projeto terá um tema central de discussão: sua Internet, consumo, conexões, comparação, criação e tempo.

Em torno desses assuntos serão produzidos conteúdos como podcasts, guias, cartilhas e posts no Instagram das organizações parceiras, nos convidando a pensar e compartilhar nossas ideias a respeito de questões relacionadas à possibilidade de termos uma experiência mais positiva on-line e deixarmos o uso automático em busca de um papel mais consciente na construção da internet.

O projeto lembra que buscando pelas hashtags #depressao e #ansiedade no Instagram, é possível encontrar mensagens de ajuda e apoio que redirecionam o usuário para a página ‘Help’, com os contatos de atendimento de instituições de prevenção ao suicídio e à depressão e instruções de cuidado e reconforto.

Ao ativá-lo, os usuários receberão lembretes para fazer uma pausa no uso do aplicativo após determinado período de tempo navegando pela plataforma – 10, 20 ou 30 minutos.

Durante o período de testes da ferramenta, mais de 90% dos adolescentes que configuraram o recurso o mantiveram ativo.

Criado em 25/04/22
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