O Sesc Santo André preparou uma programação repleta de atividades criativas, educativas e divertidas, que prometem agitar os fins de semana e entreter crianças, adolescentes e adultos neste mês.
Com uma programação voltada para a celebração do Dia das Crianças, o local busca estimular o desenvolvimento e o aprendizado através das múltiplas linguagens das artes, promovendo momentos de integração e diversão.
Em comemoração à Semana da Criança, o Sesc Santo André realiza uma seleção de brincadeiras populares como: Abre a Roda Tindolelê, Serra Serra Serrador, Bambu Tirabu, Balança-caixão, variações de Amarelinha e de Pular Elástico.
As brincadeiras são acessíveis, feitas com materiais simples ou só com recursos corporais, que acessam as memórias afetivas das pessoas adultas e podem atravessar gerações através da cultura oral e da valorização da cultura popular brasileira.
A partir do texto “O Sobrevento”, da autora belga de origem iraniana Mandana Sadat, o espetáculo de teatro fala de esperança, de sonho, do desejo e da possibilidade de transformar o mundo em uma paisagem que poderia ser o Irã, como poderia ser o Brasil.
A montagem utiliza elementos visuais e sonoros próprios da cultura brasileira, que a aproximam da cultura iraniana e que, curiosamente, parecerão familiares a cidadãos de todo o mundo.
A proposta da apresentação musical é mostrar o reggae de uma forma lúdica, promovendo associações através das referências do universo infantil e explorando a teatralidade em arranjos feitos especialmente para as crianças.
O repertório tem como ponto de partida as Trilhas de Cinema: Pequena Sereia, Rei Leão e Mogli, os Clássicos do Reggae exploram o universo musical para pais e filhos, o Folclore, valorizando nossa cultura e o trabalho de novos compositores da música brasileira.
Neste jogo, brincadeiras de crianças se misturam com movimentos de animais lembrando as similaridades entre movimentações de diferentes espécies. Os ninhos são os momentos de recolhimento que fortalecem relações mais sutis, íntimas e subjetivas, tão importantes para a criança.
No espetáculo teatral, um quadro foge do local onde está sendo exposto e seus personagens resolvem fazer uma revolução. A obra revela diversos rostos de homens e mulheres que estão cansados pelo cotidiano massacrante do trabalho na cidade.
Através disso, os personagens querem uma revolução em suas vidas e almejam por tempo de ócio e poesia. Nessa revolta da obra, os personagens encontram com Tarsila do Amaral, artista criadora do quadro, e discutem questões sobre a representação da classe trabalhadora na arte.
Os ingressos para a peça custam R$25 (inteira), R$12,50 (meia-entrada) e R$8 credencial plena. Crianças de até 12 anos não pagam.
A apresentação teatral conta a história de Ester, uma boneca de 18 cm de altura, manipulada pela mão direita da atriz pernambucana Odília Nunes.Numa caixa-teatro-realejo, Ester acorda, faz chover e daí brota uma flor. Mas ela não se contém na caixinha. Ela deseja olhar nos olhos de seres.
A intervenção além da cena em si se materializa com uma boneca miúda fazendo carinho nas pessoas que encontra. Oferecendo cafunés. Diminuindo distâncias. Ester é a ponte para a atriz atravessar até os olhos dos espectadores.
Na peça teatral, os irmãos Muriquim e Dandará partem em busca das memórias perdidas através da ave Marabu1 para salvar a todos de sua vila do total esquecimento.
Na trajetória, cruzam com uma figura mítica que faz os irmãos viajarem no tempo, em uma jornada em busca da história e identidade de seu povo.
Os ingressos para a peça custam R$25 (inteira), R$12,50 (meia-entrada) e R$8 credencial plena. Crianças de até 12 anos não pagam.
Contação de histórias inspirada em textos que resultaram de pesquisas de Lima Barreto sobre o folclore nacional, no período em que escrevia o romance “Triste fim de Policarpo Quaresma”.
A narração tem como pano de fundo o ano de 1910, quando Lima Barreto passou um período junto a companhia de teatro dirigida por seu tio: a Companhia Dramática Nazareth, na qual sua prima e tia eram também as principais figuras do elenco.
A intenção desta apresentação é aproximar o público infanto-juvenil da obra de Lima Barreto, e proporcionar uma experiência que integre diferentes gerações.
Outubro no Sesc Santo André
Recomendado: Todas as idades
Quando: Já foi
Horários: Varia conforme a atividade
Preços: Algumas atividades gratuitas e algumas pagas - Crianças até 12 anos não pagam.