Valéria Ribeiro
Criado em 09/04/19
Na nova geração de adolescentes e jovens, o suicídio é um tema que tomou conta do cotidiano desde filmes, séries e o pior, na própria vida. Como em casos recentes, quando fomos tomados de dor pelo conhecimento de mais uma menina de 17 anos que tirou a própria a vida. De acordo com pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada 40 segundos uma morte é registrada por suicídio. Com isso, após a trágica notícia e estatística, diversos questionamentos são levantados, como:
São muitas as perguntas e nenhuma resposta. Os adolescentes e jovens se veem perdidos em meio a um mundo de mudanças muito rápidas, onde não se pode perder nenhuma novidade e acompanhá-las em tempo real é algo que tem exigido muito desses seres que ainda estão em formação física, emocional e neuronal. Isto é, em meio a um cenário tecnológico, os jovens são obrigados a serem de formas diferentes a que eles querem na realidade.
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Os adolescentes tem muitas opções na vida, e o suicídio passou a ser uma opção também. É a opção para se curar de uma dor que nós, adultos, não estamos conseguindo acessar e nem ajudá-los. A opção do suicídio é uma realidade na sociedade e, com isso, as conversas entre pais e filhos é reduzida ao nada.
O problema não é somente dos responsáveis pelo adolescente, mas de toda a sociedade. Isso se torna uma dor na sociedade, pois está se tornando um problema social, onde a solução não passará somente pelos consultórios de psicólogos e psiquiatras, mas pelo pátio da escola, nas salas de aulas, nas mesas de refeição em casa e no almoço na casa da avó.
Para ajudar no diálogo entre os pais e o adolescente, seguem dicas de como é possível realizar uma conversa franca e sensata:
Alguns, apesar de estarem sofrendo, se revestem de uma couraça na qual não transpomos e não acessamos, o que piora mais ainda, pois o tratamento pode não chegar para esse adolescente. Isto é, o jovem não revela o sofrimento, nem a causa dela, por isso a atenção e o carinho sem preconceito é fundamental para ajudar na fase em que está passando.
Além de estar atento, outros fatores devem estar em alerta: reconheça a dor, a angústia, a ansiedade, os medos e as inseguranças que o filho possa ter e, principalmente, se coloque como uma pessoa que ele possa confiar e contar. Diga que você o ama, independente de quem ele seja ou será, e que ele pertence ao principal grupo da sociedade e à família, não somente ser o pai ou a mãe, mas ser o melhor amigo.
Sobre Valéria Ribeiro:
Palestrante, Terapeuta e Coach Familiar, especializada em Terapia Familiar Sistêmica e Fundadora do Filhosofia
Site: http://filhosofia.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/filhosofiaeducacao
Telefone: (12) 99121-9615
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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 09/04/19. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos
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