No espetáculo BUG, platéia interage pelo celular, ao vivo, com personagens da peça FOTO: Divulgação

No espetáculo BUG, platéia interage pelo celular, ao vivo, com personagens da peça

Era uma vez uma menina descolada que, no auge dos seus 12 anos, não queria saber de desligar o celular. Ela dorme, acorda e almoça mexendo no aparelho, até o dia que vai parar dentro do celular. Esse é o enredo do espetáculo BUG, que estreia no próximo dia 1º de outubro, no Teatro Espaço Promon, e com o qual muitos jovens (e pais) certamente vão se identificar. A plateia participa da peça interagindo com os personagens via celular, ao vivo. Divertida e inovadora, a peça explora diversos recursos interativos de comunicação entre os personagens e a plateia. Oportunidade: nas sextas-feiras há sessões gratuitas para escolas públicas, ONGs e Instituições.

Com personagens como WhatsApp, Waze, Youtube e Netflix, a peça promete divertir os adolescentes e também fazer refletir. Baseado em um dilema da vida moderna, o espetáculo BUG foi idealizada por Fernanda Bassani e Carlo Felipe Pace, e inspirado em clássicos como O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas.

O espetáculo faz parte do projeto cultural Energia em Cena – patrocinado pela empresa Raízen, do setor energético – e produção da Imagini Produções Artísticas. No elenco estão Fernanda Bassani, André Grinberg, Vivi Mori, Jonathas Joba e Gustavo Ceccarelli. A direção é de Carlo Felipe Pace.

Enredo e interação ao vivo

A personagem principal se chama Serafina, e tem 12 anos. Mesmo com a mãe alertando sobre o seu uso excessivo do celular, ela não desgruda do aparelho nem um minuto do dia. Certo dia, Serafina vai parar dentro do próprio telefone e vai precisar correr contra o tempo para se libertar antes que a bateria acabe e ela fique presa para sempre no mundo de Vício, o vilão da história.

Para ajudá-la a encontrar a saída, Serafina conta com a ajuda da Bateria, uma espécie de oráculo que a orienta a seguir o “Circuito de Luzes Amarelas”, onde finalmente a menina encontrará os Três Ícones que saberão lhe indicar o caminho correto para sair de dentro do celular.

Mais uma vez a peça recorre a referências comuns do cotidiano ao introduzir uma série de aplicativos e incluir também a plateia como recursos que ajudam a menina a escapar das garras do vilão.

O WhatsApp , por exemplo, é o ícone mais falante. Ele conversa tanto que, por vezes, erra o que está dizendo por culpa do corretor. A Waze é determinada e sempre sabe muito bem para onde está indo. Antenada, ela conta aos amigos sobre quem vai às maiores festas do mundo dos aplicativos e sabe tudo sobre os últimos causos, como o recente namoro do Youtube com a Netflix. Tem ainda SMSs, Organizador Maluco e até o Orkut não foi esquecido!

Atenção! Nas sextas-feiras há sessões gratuitas às 10h e às 15h para escolas públicas, ONGs e Instituições, mediante agendamento, que pode ser feito pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (11) 2866-5923 e (11) 98934-2969. Graças ao projeto Energia em Cena, fruto da parceria entre a Raízen e a Imagini Produções Artísticas, cerca de 290 mil crianças e jovens assistiram a espetáculos de teatro, gratuitamente.

Criado em 21/09/16

Espetáculo BUG

Recomendado: de 0 a 16 anos

Quando: Já foi

Horários: Todos sábados e domingos, às 16h. Nas sextas-feiras há sessões gratuitas às 10h e às 15h para escolas públicas, ONGs e Instituições, mediante agendamento.

Preços: R$20 (inteira) e R$10 (meia). A bilheteria abre duas horas antes do espetáculo.

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