MAM São Paulo e Museu Afro Brasil Emanoel Araújo apresentam a exposição “Mãos: 35 Anos da Mão Afro-Brasileira”

A partir de 19 de outubro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Museu Afro Brasil Emanoel Araújo unem forças para apresentar a exposição ‘Mãos: 35 Anos da Mão Afro-Brasileira’. Esta exposição única, simultaneamente realizada em ambas as instituições, oferece uma oportunidade imperdível de revisitar a icônica ‘A Mão Afro-Brasileira’, que ocorreu no MAM há 35 anos.

Você está convidado a explorar a exposição “Mãos: 35 Anos da Mão Afro-Brasileira”, com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, abrindo suas portas em 19 de outubro, às 15h no MAB Emanoel Araújo e às 19h no MAM São Paulo. Esta exposição estará disponível para visitação de 20 de outubro de 2023 a 03 de março de 2024, na renomada Sala Paulo Figueiredo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, localizado no Parque Ibirapuera.

Os horários de visitação são de terça a domingo, das 10h às 18h, com a última entrada permitida até às 17h30. Os ingressos estão disponíveis por R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada). Aos domingos, a entrada é gratuita, e os visitantes podem contribuir com o valor que desejarem. Para adquirir ingressos antecipados, acesse o site oficial.

Crianças até 10 anos não pagam entrada, bem como PCDs e acompanhantes e professores e diretores da rede pública. Têm direito a meia entrada:

• Estudantes;
• Idosos;
• Jovens de baixa renda.

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Saiba mais sobre a exposição “Mãos: 35 Anos da Mão Afro-Brasileira”

Este evento traz uma visão contemporânea de uma exposição que marcou a história da arte brasileira, realizada no ano do centenário da abolição da escravidão. A exposição celebra a evolução da arte afro-brasileira, destacando a contribuição de mais de 30 artistas afrodescendentes brasileiros, incluindo populares, acadêmicos, modernos e contemporâneos.

Este projeto foi compartilhado com o renomado artista, curador e diretor do Museu Afro Brasil, Emanoel Araujo, que infelizmente não pôde ver a concretização deste sonho. Assim, esta exposição também se torna uma homenagem ao seu legado.

Ao adentrar o MAM, você será transportado para a Sala Paulo Figueiredo, para conhecer as obras de mestres como Emanoel Araujo, Rosana Paulino, Sérgio Adriano H e muitos outros. Enquanto no MAB Emanoel Araujo, as obras do próprio Emanoel Araujo, Denis Moreira, May Agontinmé, e outros talentosos artistas, juntamente com documentos históricos, aguardam sua apreciação na Biblioteca Carolina Maria de Jesus.

Claudinei Roberto explora as produções contemporâneas que, de maneira natural, não fizeram parte da exibição original de 1988, mas que agora fornecem um panorama atualizado da arte afro-brasileira. E para um aprofundamento, ele nos convida a refletir sobre o “epistemicídio”, o apagamento histórico e cultural que afeta certos grupos e como a valorização da arte afro-brasileira é intrinsecamente ligada à luta contínua por igualdade.