Gratuito
Já foi
Foto: Acervo Associação S.O.S. Comunidade Indígena Pankararu
No próximo dia 17/04, domingo, o Sesc Santo Amaro recebe a comunidade Pankararu que habita a cidade de São Paulo para uma roda de conversa com mulheres da etnia e a celebração do ritual Toré, presente nas práticas ritualísticas destes povos. O encontro busca aproximar o público dos costumes dos povos originários do Nordeste brasileiro.
A proposta da atividade Tradições e Cultura da Comunidade Indígena Pankararu, possibilita um encontro entre culturas divergentes, mas com um eixo em comum: a cidade de São Paulo.
Nesta roda de conversa, com a presença de Clarice Pankararu, Ivone Pankararu, Lidia Pankararu e mediada por Tatiana Amaral, antropóloga e assistente técnica da Gerência de Estudos e Programas Sociais do Sesc São Paulo, as mulheres da etnia contam sobre o processo migratório e a história da comunidade indígena que habita a zona sul de capital paulista com cerca de 180 famílias.
Para além disso, discorrem sob aspectos culturais e identitários do seu povo, com elementos da pintura corporal, instrumentos musicais e a medicina tradicional.
Para encerrar a tarde, dez dançadores do povo Pankararu realizam uma apresentação pública do ritual Toré, prática espiritual da etnia. Vestidos com o Praiá, uma roupa feita com fibras do caroá ou croá – planta nativa da Caatinga – os dançarinos se tornam a representação física dos Encantados (os seus ancestrais), fortalecidos pela pintura corporal apropriada, a dança e o canto sagrados que são acompanhados do ritmo do maracá.
Em consonância com a edição de 2022 da ação em rede Abril Indígena “SP: Terra Indígena”, que tem como objetivo visibilizar a presença destes grupos nos territórios do estado, a programação do dia apresenta ao público a Associação S.O.S. Comunidade Indígena Pankararu e o trabalho que realizam na região do Real Parque, bairro localizado na zona sul.
Originários do Nordeste brasileiro – precisamente da Terra Indígena Pankararu (TI Pankararu) e da Terra Indígena Entre Serras (TI Entre Serras), em Pernambuco –, parte dos primeiros grupos que migraram para São Paulo, a partir dos anos 40, fixaram-se na Favela da Mandioca, atual Real Parque.
Vinham em busca de trabalho e atuaram principalmente na construção civil. Embora residindo e trabalhando há décadas na cidade, ainda sofrem com a ausência de direitos, preconceitos e o estranhamento da população com indígenas no contexto urbano.
Recomendado: Todas as idades
Quando: Já foi
Horários: 14h30 às 18h
Preços: Gratuito
Onde: Sesc Santo Amaro – R. Amador Bueno, 505, Santo Amaro - São Paulo - como chegar
Telefone: (11) 5541-4000
site: sescsp.org.br
Facilidades:
Recomendado: Todas as idades
Quando: Já foi
Horários: 14h30 às 18h
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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 06/04/18. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos
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