Holambra: Expoflora, maior exposição de flores e plantas ornamentais da América Latina, tem sua 39ª edição adiada

Tem coisa que não tem como ocorrer via LIVE, né?! É o caso da Expoflora, maior exposição de flores e plantas ornamentais da América Latina, que ocorre anualmente em Holambra, colônia neerlandesa do interior de São Paulo, desde 1981. Por isso mesmo, a comissão organizadora do evento informa que sua 39ª edição será prorrogada.

Prevista para ir de 28 de agosto a 27 de setembro de 2020, agora ela só poderá ocorrer em 2021, ainda sem data prevista, por conta da situação de pandemia de COVID-19 do país e do mundo.

Baseado na conjuntura epidemiológica do Brasil, até hoje (primeira metade de junho) a Divisão de Saúde da região se encontra na “fase laranja”, com símbolo de alerta para cair para a “vermelha”.

Isso significa um maior rigor no controle do isolamento social. Além disso, o evento é considerado de grande porte, já que costuma atrair algo entre 300 mil visitantes a cada edição. Ele também precisa ser planejado e estruturado com meses de antecedência.

São jardins criados e espalhados pelo parque de 250 mil m², além de espaços da Mostra de Paisagismo e Jardinagem, da montagem da Exposição de arranjos florais, dos estandes dos expositores e das estruturas dos carros alegóricos utilizados na Parada das Flores.

Devolução de ingressos

As pessoas que adquiram ingressos individuais no site da Ingresso Rápido, deverão entrar em contato aqui. Para quem adquiriu ingressos para grupos e excursões, as informações podem ser obtidas diretamente na Central de Reservas, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h:

• (19) 3802-1499 / 98115-1294 / 98114-9783 / 98168-3600
• e-mails: [email protected] / [email protected] / [email protected]

Curiosidade

Nesses seus quase 40 anos de existência, apenas uma vez, no ano de 1988, o evento deixou de ser realizado. A razão era das mais nobres: para que a organização da época pudesse dedicar-se exclusivamente aos festejos dos 40 anos da imigração holandesa.

Já agora, em 2020, as razões são bem outras, embora igualmente nobres: os estragos ocasionados pelo Covid-19 exigem um momento de solidariedade, principalmente para com as famílias das vítimas da pandemia.

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