Museu da Imigração tem exposição, oficinas, brincadeiras e passeios de Maria Fumaça

Uma opção de passeio para se fazer em família é a visita ao Museu da Imigração, na Mooca. Lá, é possível brincar com as crianças no jardim em um brinquedão de madeira simulando um trem, assim como vários tipos de árvores e flores.

Entrando no Museu, é possível visitar o alojamento, as beliches do dormitório e os utensílios históricos. Outra atividade interessante é pesquisar o nome dos antepassados e verificar se passaram pela hospedaria.

Além disso, você pode tirar fotos de época, visitar o espaço “Semear Leitores”, com estantes baixas para facilitar o acesso aos livros, puffs e tatame, e é claro completar o passeio com um tour de Maria Fumaça.

Além das exposições de longa duração, há as exposições itinerantes e de curta duração. A entrada é grátis aos sábados e nos demais dias os ingressos custam R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia entrada). O funcionamento é das 9h às 17h, de terça a sábado; e aos domingos, das 10h às 17h.  

Tem passeio de Maria Fumaça no Museu da Imigração?

Sabemos que um dos programas favoritos das crianças é andar de trem, não é mesmo? Então, quando for ao Museu da Imigração com elas, bora complementar o passeio com uma volta de Maria Fumaça, promovida pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF).

O passeio de Maria Fumaça é um passeio independente e mantido por voluntários. O valor pago é destinado para manutenção da locomotiva.

Têm saídas programadas aos sábados e domingos, partindo da plataforma ferroviária histórica do Museu da Imigração e segue pela rua da Mooca até a estação do Brás. Depois volta ao ponto inicial em um percurso de 3 km. O passeio dura em média 25 minutos.

Quanto custa o passeio de Maria Fumaça?

O valor é de R$40 a inteira, já para crianças de até 5 anos (no colo do responsável), é gratuito. Para agendamentos de grupos, sugerimos contato com a instituição gestora do trem (ABPF) pelo WhatsApp clicando no botão abaixo:

whatsapp11930907007

Quem paga meia no Museu da Imigração?

Idosos acima de 60 anos, estudantes, crianças de 08 a 16 anos, jovens de baixa renda, professores de escolas particulares e vizinhos do Museu (com as devidas comprovações).

Quem entra de graça?

Todos os públicos nos dias de sábado e nos demais dias, os seguintes grupos:

• Crianças até 07 anos – mediante apresentação de RG ou Certidão de Nascimento;
• Pessoas com deficiência, professores, coordenadores e diretores da rede pública (municipal, estadual ou federal);
• Guias de turismo ;
• Grupos de instituições sociais sem fins lucrativos que atuem com pessoas com deficiência e/ ou em situação de vulnerabilidade social;
• Profissionais da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, mediante apresentação do crachá, e seus familiares. A gratuidade é estendida ao cônjuge ou companheiro(a), filhos e menores tutelados ou sob guarda que os acompanharem na visita;
• Servidores da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo;
• Funcionários de Organizações Sociais de Cultura do Estado de São Paulo;
• Taxistas,
• Membros do ICOM e IBRAM.

Saiba mais sobre o Museu da Imigração!

O começo da trajetória do Museu da Imigração está ligado à Hospedaria de Imigrantes do Brás, que foi a primeira morada paulistana de milhares de estrangeiros e brasileiros de outros estados que escolheram viver em São Paulo. 

Além de alojamento, tinha farmácia, laboratório, hospital, correios, lavanderia, cozinha e setores de assistência médica e odontológica. Mas em 2014 foi reinaugurado como o Museu da Imigração.

Saiba mais sobre a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF)

A ABPF desenvolve e preserva museus ferroviários e promove excursões em locomotivas históricas cuidadosamente revitalizadas, mantendo fielmente suas características originais. Durante as jornadas, guias especialmente capacitados compartilham conhecimentos sobre a história do transporte ferroviário.

A associação reúne interessados na preservação e divulgação da história da ferrovia brasileira. Ela foi fundada em 1977 pelo francês Patrick Henri Ferdinand Dollinger, um apreciador das locomotivas a vapor e por ferrovias. Patrick chegou ao Brasil em 1966 (período de transição da tração a vapor para a diesel) e, preocupado com o abandono da história ferroviária brasileira, resolveu criar uma entidade de preservação nos moldes das existentes na Europa e Estados Unidos.

Tire aqui suas dúvidas!