Festival Pina Praça 2025 celebra a arte e a diversidade latino-americana na Pinacoteca

Nos dias 26 e 27 de julho, o edifício Pina Contemporânea, da Pinacoteca de São Paulo, recebe a 2ª edição do Festival Pina Praça: Acentos Latinos.

O evento gratuito reúne música, performances, oficinas, exibições de vídeo, feira gastronômica e de economia criativa. A programação é voltada a todos os públicos e ocupa diferentes espaços do museu, com atividades das 11h às 19h, sábado e domingo.

Com curadoria da equipe da Pina, o festival propõe reflexões sobre latinidade, pertencimento, celebração e fronteiras culturais, reunindo artistas do Brasil e de outros países da América Latina. A proposta é transformar o espaço museológico em um território vivo de encontros e trocas.

Programação gratuita com arte, música e oficinas para todos os públicos

Durante os dois dias de festival, os visitantes poderão participar de oficinas de arte, assistir a performances ao vivo, visitar a feira criativa e gastronômica e curtir shows gratuitos no final do dia.

Sábado – 26 de julho

10h às 19h: Feira criativa e gastronômica
10h30 e 14h: Oficinas Experimenta! e oficina especial com Ad Minoliti na Escola Feminista de Pintura
15h: Performance Fabulosas, com Carolina Velazquez (Brasil)
15h30: Sessão de vídeos ao ar livre – programação infantil
18h: Show com Célia Sampaio

Domingo – 27 de julho

10h às 19h: Feira criativa e gastronômica
10h30 e 14h: Oficinas Experimenta! e oficina com Ad Minoliti
15h: Performance Mirroring Lengger – Gallo Galinha, com Elyla (Nicarágua)
15h30: Sessão de vídeos ao ar livre – programação adulta
18h: Show com Brisa Flow

Festival discute identidade, migração e pertencimento por meio da arte

O Festival Pina Praça 2025 se estrutura a partir de dois eixos curatoriais:

Migração, bordas, trânsitos e histórias: propõe reflexões sobre deslocamentos e entrelaçamentos culturais nos territórios da América Latina, abordando temas como fronteiras, pertencimento e identidades em transformação.
Auto-invenção, pertencimento, celebração e memória: destaca o corpo como território simbólico onde se inscrevem ancestralidades, afetos e estratégias de sobrevivência, transformando a arte em um gesto coletivo de afirmação e resistência.

A programação busca criar um espaço de escuta, acolhimento e celebração da diversidade cultural e política que atravessa o continente latino-americano.