Daniel Azulay, conhecido por suas roupas coloridas, gravata borboleta e cabelo desalinhado, é o protagonista dessa exposição especial. O criador da Turma do Lambe-Lambe, um grupo de personagens infantis que cativou o público através de programas de TV, quadrinhos e campanhas publicitárias, é lembrado com carinho e saudade.
O Museu Judaico de São Paulo abre suas portas para a exposição “Algodão doce pra você! De férias com Daniel Azulay” que promete encantar pais e mães em busca de passeios culturais para fazer com seus filhos. Uma homenagem ao artista plástico, escritor e educador que deixou sua marca na infância de muitas crianças entre as décadas de 1970 e 1990.
Ao adentrar o espaço expositivo, os visitantes, sejam crianças ou adultos, são convidados a mergulhar no universo múltiplo e estimulante de Daniel Azulay. A exposição não apenas resgata a memória do artista para seu antigo público, mas também apresenta seu legado às novas gerações.
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O legado artístico de Daniel Azulay
A Turma do Lambe-Lambe, criada em 1975, foi um fenômeno da televisão. Azulay, além de desenhista, era pintor, músico, escritor, ilustrador de livros infantis, apresentador de TV e educador. Seu programa na extinta TV Educativa e depois na TV Bandeirantes ganhou uma legião de espectadores, tornando-o um ídolo do público infantil.
Apesar do sucesso na televisão, a trajetória de Daniel Azulay conta também com seu talento no desenho. Autodidata, começou a desenhar ainda criança e teve seu primeiro desenho publicado aos 15 anos. Inspirado pelo cartoon estadunidense, Azulay criou personagens como o Capitão Sol e o Capitão Cipó.
A mostra destaca a diversidade do trabalho de Azulay, desde as tirinhas de jornais até a série de ilustrações em nanquim inspiradas por uma viagem a Israel. Seu legado permanece vivo, e a exposição é uma oportunidade para pais e mães compartilharem com seus filhos a magia e a criatividade que marcaram uma era.
A exposição “Algodão doce pra você! De férias com Daniel Azulay” é uma oportunidade única de conectar gerações e celebrar a arte que marcou a infância de tantos brasileiros. Não perca a chance de vivenciar esse mergulho no universo criativo de Daniel Azulay com sua família!
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O museu abre suas portas de terça a domingo, proporcionando horários variados para garantir que todos possam aproveitar as suas atrações:
- Terça, quarta, sexta, sábado e domingo: das 10h às 19h (entrada permitida até às 18h).
- Quinta-feira: das 12h às 21h.
Aos sábados e domingos, a entrada é gratuita, tornando o fim de semana ainda mais especial para uma visita em família.
Estacionamento conveniado
Para aqueles que optam por chegar de carro, o local oferece estacionamentos conveniados para visitantes. Estacione na Rua Avanhandava, 65 – Consolação, São Paulo – SP, por R$ 15,00 (3 horas). Não se esqueça de carimbar o ticket na bilheteria ou recepção do museu para validar o estacionamento.
Acesso por metrô
O museu está localizado a uma curta distância de várias estações de metrô, facilitando o acesso para quem prefere o transporte público:
- Metrô Anhangabaú: 850m – 12 minutos a pé.
- Metrô República: 900m – 13 minutos a pé.
- Metrô Higienópolis/Mackenzie: 950m – 14 minutos a pé.
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Quanto custa para entrar no museu judaico?
A entrada para o museu judaico é acessível, assegurando que toda a família possa desfrutar dessa experiência única:
- Ingresso: R$ 20,00.
- Meia-entrada: R$ 10,00.
💡DICA: Leve seus fones de ouvido para aproveitar ao máximo as peças audiovisuais do museu.
Gratuidade
O museu também oferece gratuidade para diversos públicos, promovendo a inclusão e acessibilidade. São eles:
- Menores de 5 anos, acompanhados por responsável apresentando documento de identidade.
- Pessoas com deficiência e um acompanhante.
- Jovens de baixa renda (entre 5 a 29 anos) de famílias com renda mensal de até 2 salários mínimos, comprovada com holerite dos familiares ou ID Jovem.
- Funcionários do Hospital Israelita Albert Einstein, com crachá de identificação ou holerite do mês anterior.
- Membros do ICOM e IBRAM, com a carteirinha correspondente.
- Guias de Turismo, com o crachá de identificação.
- Professores e grupos de escolas públicas mediante agendamento prévio.
- Grupos de instituições sociais sem fins lucrativos que atuem com pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade social mediante agendamento prévio.
Lembrando que, em respeito ao Shabat, o sábado é gratuito para todas as pessoas.
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