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Livros: sugestões de presente para as crianças

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Criado em 07/10/24

Neste Dia das Crianças, que tal escolher um livro que ensine e inspire? Presentear com literatura é semear amor e abrir portas para novas descobertas. Ler juntos não apenas estimula a imaginação, mas também fortalece os laços familiares, criando memórias inesquecíveis. Confira nossa lista de sugestões para diferentes idades. Esperamos que aproveitem e tenham ótimas celebrações em família!

Tummy Time: Safári – Um livro ilustrado, sanfonado e com espelho para bebês

Torne a tummy time, a famosa hora da barriguinha, ainda mais divertida para os pequenos com este livro em formato sanfona com um espelho para que possam ver seus rostinhos!

Criado pensando na técnica tummy time , um exercício suave no qual o bebê fica deitado de barriga para baixo e com a cabeça erguida, ajudando a fortalecer os músculos e melhorar o controle da cabeça, este livro tem a arte brilhante e alegre de Louise Lockhart, ilustradora e criadora da loja The Printed Peanut.

Em Tummy Time – Safári , a criança conhece os animais de um divertido safári e diz oi a cada um, por fim encontrando um espelhinho para dizer oi a si mesma.

1

Estrelas

A partir do enfrentamento do medo do desconhecido e do poder de favorecer o autoconhecimento com a metáfora das histórias, ESTRELAS é uma obra composta pelo conto de narrativa poética em diálogo com as ilustrações que ampliam compreensão sobre o acontecimento incorporando à leitura novos significados. O sentimento comum a todos os seres humanos do medo, surge na narrativa no momento do sono, quando, de maneira comum na experiência de muitas crianças, a escuridão pode surgir como uma espécie de abismo aonde a imaginação atua gerando desconfortos e inseguranças.
Recuperando a força da metáfora da luz na escuridão, a narrativa transborda amparo e confiança despertando coragem e oferecendo às crianças o protagonismo no enfrentamento daquilo que ela entende como perigo. A magia da narrativa está na conversa intimista entre a poesia do texto e as pinturas que compõem as ilustrações desde a capa do livro, ilustrada por um abraço carinhoso entre pai e filho, ambos envolvidos por uma manta de retalhos que sugere a união de muitas histórias e vivências que são compartilhadas pelas personagens.
Com ritmo suave, o texto acolhe o medo da criança e passa a transformar, com a observação do céu infinito e o brilho das estrelas, o sentimento em coragem e autoconfiança. Página a página, com a presença das cores fortes e quentes, as crianças leitoras encontram um esconderijo perfeito com magnífico final.

2

Mila, a gata preta

Você já ouviu dizer que gato preto dá azar, não ouviu? Será que isso é verdade?

Mila é uma gatinha que acabou de chegar ao mundo e já enfrenta uma série de dificuldades. O abandono, a vida na rua e as intempéries parecem querer atrapalhar a sua pobre vida. Quando achávamos que nada de pior poderia acontecer à pobre Mila, nos deparamos com o preconceito por ela ser uma gata preta que, teoricamente, transmite azar a quem está perto dela. Mas, será mesmo que uma pequena gata pode ser a causa de tanto mau agouro?

Mila, a gata preta é um livro para crianças que tem um texto agradavelmente simples e se desenrola em diversas camadas que vão aprofundando o seu conteúdo e significado. Toda essa discussão é trazida a nós por Marcelo Moutinho e lindamente ilustrada por Luciana Nabuco, que confere ao texto toda uma atmosfera que conduz o nosso sentimento junto das palavras.

3

Chama o Sol, Matias!

Chama o Sol, Matias! Uma história fascinante e cheia de esperança embalada pelo (en)canto da palavra artística. Matias é um pequeno garoto que, frente a uma situação de adversidade, clama pelo sol. Símbolo de esperança e felicidade, o astro-rei, ao iluminar o universo, acende também o mundo da criança.

O sensível e instigante texto de Sonia Rosa encontra na ilustração de Camilo Martins a perfeita simbiose artística. É a partir das imagens, de cores em tons fortes e vibrantes, elaboradas por Camilo que se revela o fato de o protagonista e sua família serem indivíduos negros. Entra em cena aí a importante questão da representatividade no universo da literatura para crianças, marca autoral de Sonia Rosa.

O livro, cujo ritmo e cuja musicalidade são patentes, seduz em vários aspectos: seja pela poeticidade do texto, seja pela excelência das imagens pujantes, seja ainda pela delicada tessitura de questões sociais, raciais e desafiadoras apresentadas ludicamente às crianças

4

No caminho da cidade

A trajetória artístico-familiar de Ana e Daniel é inaugurada com um livro que une diversão, lirismo e consciência ecológica. No caminho da cidade encanta os leitores porque conta com um riquíssimo texto poético que faz uso lúdico de rimas e assonâncias. Somos, assim, levados por uma viagem que, entre palavras e estradas, transita por toda sorte de percalços, paisagens e aventuras. O ritmo – ágil e, por vezes, trepidante – dá o tom certeiro ao texto, na medida em que reflete, de maneira cativante, os percalços e as descobertas da viagem empreendida pelo eu-lírico. O leitor, em diversas passagens do texto, é quase compelido a ler a obra em voz alta, saboreando palavra por palavra do livro. Outro destaque fica por conta do diálogo precioso estabelecido, no livro, entre imagem e palavra. Nesse compartilhamento de talentos, texto e ilustrações se retroalimentam, criam camadas múltiplas de leitura e, por fim, congregam em si uma experiência não apenas agradável e fluida, mas também sólida e significativa. Cabe ainda ressaltar o caráter ecológico do texto, na medida em que apresenta toda sorte de dejetos e misérias próprios ao mundo urbano, em comparação com a idílica floresta aonde somos levados. O final da obra, belo e surpreendente, encerra, de maneira bastante feliz, a viagem que Ana Raquel e Daniel Barcellos convidam a seguir. No caminho da cidade educa sem ser aborrecido; poetiza sem renunciar a uma agradável narrativa; constrói mundos e sonhos imagéticos, sem deixar de lado o equilíbrio com a inegável qualidade da palavra poética.

5

Fala, menina!

Um livro para pequenas feministas e seus aliados: assim é "Fala, menina!"O livro, voltado para o público pré-adolescente, é não apenas necessário, mas urgente nos dias atuais. Na narrativa, a protagonista toma a voz para si, apossa-se de seus pensamentos, de suas palavras, da sua liberdade e do seu direito de expressão. Sua voz sai retumbante da garganta, o ar espalha-se no espaço e daí ecoam as palavras, os desejos, as angústias, as ânsias do ser mulher. Em "Fala, menina!", portanto, a protagonista toma a palavra e dela faz uso. Antes disso, porém, descobre que a sociedade ainda hoje insiste em abafar sua voz em função de sua condição de gênero. Vai daí a necessidade de impor seus posicionamentos e pensamentos. É importante ressaltar que Fala, menina! constitui material literário da mais alta qualidade, construído pela talentosa escritora Cintia Barreto, a partir de ricos recursos metafóricos, intertextuais e com coloridas e vibrantes ilustrações da também talentosa, e premiada, ilustradora Luciana Grether. O livro diverte e encanta, visto que é arte no seu sentido lato. "Fala, menina!" fala para muitas pessoas: responsáveis, docentes, mediadores e mediadoras de leitura, bibliotecários e bibliotecárias. Fala para as meninas (claro!), mas também para os meninos – que podem e devem ser aliados na construção de uma sociedade mais equânime e justa.

6

A Liga das Superfeministas

A Liga das Super Feministas é uma história em quadrinhos enérgica e feroz para pré-adolescentes e adolescentes mais jovens, mas, certamente pessoas de todas as idades vão se encantar. A cartunista Mirion Malle orienta os leitores através de alguns dos princípios centrais do feminismo e das temáticas midiáticas, incluindo consentimento, interseccionalidade, privilégio, imagem corporal, inclusão e muito mais. Mirion desmistifica todos estes temas em um diálogo espirituoso.

7

A Professora da Lua

Quem não tem uma professora especial que vive no seu coração? A história fala sobre uma que vem de longe. Alguns acreditam que ela é da Lua. A narrativa ensina a importância da diversidade e estimula as crianças a buscarem a verdade por trás das lendas. Mais do que isso, é um manifesto em favor do fortalecimento da amizade entre as nações lusófonas.

8

O lixinho sonhador

Lixinho tinha um sonho: ser jogado fora! Os humanos falavam tanto nissoque devia ser incrível. Mas quando chegou sua vezo ?fora? parecia mais dentro do que nunca. Existe mesmo um ?fora? da Terra? Lixinho achou melhor mudar de sonho. Você pode ajudar os amigos de lixinho a ter outros sonhos também. Lave bem e recicleou invente um amigo para brincar. Uma garrafinha de suco bem limpinhaduas tampinhas de plásticocola e palitos viram um amigão pra brincar.

9

Tagarela Perdeu a Voz!

Uma criança que ama cantar perde a voz de tanto pedirem que se calasse.

Mimina amava cantar! Mas nem todo mundo gostava de ouvir. De tanto mandarem ela parar de cantar, um dia ela acordou… e não tinha mais voz! Onde foi parar a voz de Mimina? De repente, todo mundo sentia falta … e queria ouvi-la cantar de novo!

10

Flavinha e o Vovô: Uma aventura em Brasília

Flavinha tem 10 anos quando se muda do Rio de Janeiro para Brasília. Seus pais, muito jovens, são também muito amigos mas não vivem juntos e desde pequena Flavinha foi morar com o Vovô. Carinhosa, muito curiosa e irrequieta, Flavinha decide investigar o sumiço de sua primeira amiga em Brasília. A investigação leva Flavinha a desobedecer o Vovô, mas no final é ele quem resolve o mistério!
Esse livro é inspirado numa moça hoje adulta, e dedicado a ela, e ao seu Vovô.

11

Alice no fundo o mar

Nas férias, Alice vai viver na praia uma aventura inesquecível. Ela e Madu, a tartaruga falante, enfrentarão um grande monstro: o lixo marinho.

12

O sonho de Téo

Téo é um jovem elefante que mora na floresta com a sua mãe, Helga. Após descobrir as aulas de balé comandadas por Dona Formiguinha, ele passa a alimentar o sonho de ser bailarino.
Mas, pelas regras antiquadas do Clube de Amigos da Floresta, ele é proibido de realizar o seu desejo.
Téo pensa em desistir, mas Monky, seu melhor amigo, elabora um plano audacioso.
Com determinação e coragem, eles terão de contornar as regras da floresta para mostrar a todos que Téo tem talento para a dança e pode sim ser um bailarino.

13

A Cadeira Vazia: Um Encontro (Im)possível

Iara, uma “quase pré-adolescente”, sempre foi muito decidida, falante e curiosa. Costuma bombardear sua mãe com perguntas, muitas vezes difíceis de responder. Uma dessas perguntas deu origem a esta história: ― Mãe, por que meu avô não me esperou? Você já teve vontade de encontrar alguém que partiu e que não vê há muito, mas muito tempo? Ou alguém que você nem chegou a conhecer, mas daria qualquer coisa para poder trocar uma ideia com essa pessoa? Iara queria muuuuuuuiiiiiiito. Com tanta, mas tanta força que… bom, venha conferir o que aconteceu nessa história que só a Iara pode contar.

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Como um milhão de borboletas negras

Adé é uma linda menina que sofre com a maldade de outras crianças que zombam de seu cabelo. Com a ajuda de sua mãe, ela aos poucos perceberá que não deve ficar triste com isso. Afinal, seus cabelos são tão, mas tão lindos, quanto podem ser um milhão de borboletas negras.

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O jardim de Érica

Erica é uma menina sonhadora, que gosta de se deitar no jardim, olhando para o céu a companhia do cachorro Dogui. Aos poucos ela percebe que, como a Alice do País das Maravilhas, todo sonho, toda fantasia, podem ser absolutamente reais. Assim, ela se dedicará cada vez mais a dar voz aos seus devaneios, vivendo cada um deles como se fossem absolutamente reais.

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Marina e o monstro

Marina tem um monstro de estimação. Ele tem comportamentos estranhos, então Marina não sabe muito bem como nomeá-lo. Insegurança, ansiedade, vergonha? Todos são nomes ótimos, e por isso tudo fica tão confuso para ela. Nesta doce história, as irmãs Bete e Márcia Tiburi propõem uma reflexão sobre como lidar com os sentimentos difíceis que, se encarados com amor, podem ser uma grande fonte de amadurecimento.

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