Fotos: Reprodução / Divulgação

Michelli Freitas

Criado em 07/06/19

Festa junina: meu filho não quer dançar, e agora?

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Chegou o mês “6”, e com ele as tradicionais festas juninas, que muitas vezes se estendem até julho. Começam os ensaios nas escolas. É hora de escolher os trajes, pendurar bandeirinhas e toda aquela agitação ao som da quadrilha, mudando a rotina das famílias e no ambiente escolar.

Há famílias que adoram esta época do ano e mal conseguem esperar o mês de junho para começarem a se preparar para estas datas. Em especial quando as crianças estão na primeira infância e começam a participar dos festejos.

A família fica animada e os que podem comparecem nas festinhas da escola estão muito empolgados. Dos ‘pets’ aos amigos mais chegados. Todos são convidados!

Mas as frustrações começam aí! Não é incomum que no dia da festa a criança só chore, não queira vestir a roupa, e talvez nem queria ir à festa, ou entrar no palco para se apresentar.

Pensando nisso, segue uma lista com 5 dicas para lidar com a situação:

  1. Empolgação – Controle as expectativas; a festa é para a criança. Os pais são expectadores e é do filho o papel principal. É fundamental perguntar à criança se ela quer participar antes de tudo.
  2. Diálogo –  Nada como uma conversa franca e honesta mostrando fotos de festas juninas anteriores, e dizendo o que irá acontecer. É uma festa de alegria, e se o pequeno não se diverte, não faz sentido.
  3. Fazer parte – Outra dica é que a criança seja inserida nesta comemoração. É importante que ele faça parte do processo, como por exemplo, escolher a roupa mais confortável. Opções e não imposições é o mais apropriado.
  4. Alternativas – Chegou a hora da apresentação e a criança não subiu ao palco. O que fazer? Pode ser uma saída pedir à professora para entrar com ela, caso aceite esse apoio, ou também curtir na plateia e prestigiar os amiguinhos e amiguinhas da sala.
  5. Desencane –  Os pais podem se libertar das amarras do “socialmente inadequado” ou o famoso “o que os outros vão pensar de mim e do meu filho?”. Ser diferente é legal, é normal e está tudo bem. Se os pais passam esse valor para o filho, está criando um ser autoconfiante e maduro.

Sobre Michelli Freitas:

Pedagoga, Psicopedagoga Clínica e Institucional, com licenciatura em Letras, Analista do Comportamento e Mestranda em Ciências do Comportamento. É diretora do IEAC (Instituto de Educação e Análise do Comportamento), que ministra cursos para pais, profissionais da educação e saúde.

Sobre Michelli Freitas:

Pedagoga, Psicopedagoga Clínica e Institucional, com licenciatura em Letras, Analista do Comportamento e Mestranda em Ciências do Comportamento. É diretora do IEAC (Instituto de Educação e Análise do Comportamento), que ministra cursos para pais, profissionais da educação e saúde.

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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 07/06/19. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos

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