Rosana Richtmann
Criado em 26/06/18
O vírus influenza A, cujo principal conhecido é o H1N1 é uma combinação genética dos vírus da gripe suína, aviária e do vírus humano da gripe. É um dos causadores da gripe comum e também de grandes surtos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é possível a transmissão pelo contato com secreções respiratórias, saliva, espirro, tosse e também pelo contato com superfícies contaminadas.
As gestantes imunizadas contra o vírus conseguem afastar os riscos de complicações durante a gestação e protegem os filhos depois do nascimento. Segundo um estudo da Universidade de Utah nos Estados Unidos, a gestante imunizada diminui em até 64% a chance de os bebês terem sintomas da gripe e em até 70% os riscos de infecções ao longo dos seis primeiros meses de vida.
É esperado, normalmente, que o surto do vírus apareça entre os meses de março e julho. A maneira mais eficaz de combater a doença é a prevenção. As medidas mais importantes são a imunização com a vacina contra a gripe (influenza A e B) e a higienização adequada, englobando a lavagem frequente das mãos e manter os ambientes arejados e ventilados. Essas medidas reduzem as chances de contrair o vírus.
Apesar das semelhanças com os sintomas iniciais da gripe comum – febre, tosse, coriza, dor de garganta, na cabeça e no corpo –, o vírus influenza pode ser ainda mais perigoso. Além dos sintomas normais de gripe, outra forma mais grave da manifestação do vírus é a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Ela caracterizada por falta de ar, diminuição da saturação de oxigênio, desconforto respiratório, podendo evoluir para insuficiência respiratória e, em alguns casos, podem ocorrer vômitos e diarreia.
Existem testes laboratoriais que são capazes de identificar por qual tipo de vírus o paciente foi infectado e o médico direcionará para o melhor tratamento. Para se prevenir, seguem as dicas abaixo:
Sobre Rosana Richtmann:
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciencias Médicas de Santos(1984), especialização pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo(1987) e doutorado em Epimiologia hospitalar pela ALBERT-LUDWIGS- UNIVERSITAT FREIBURG -(1990). Atualmente é Médica da CCIH do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Presidente da CCIH e Diretora científica do Centro de Imunização do Hospital e Maternidade Santa Joana.
Sobre Rosana Richtmann:
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciencias Médicas de Santos(1984), especialização pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo(1987) e doutorado em Epimiologia hospitalar pela ALBERT-LUDWIGS- UNIVERSITAT FREIBURG -(1990). Atualmente é Médica da CCIH do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Presidente da CCIH e Diretora científica do Centro de Imunização do Hospital e Maternidade Santa Joana.
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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 26/06/18. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos
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