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Neste sábado! Fundação Bienal realiza o programa Pavilhão Aberto com oficina de dança e contação de histórias

Com programação para toda a família passar um dia no parque, neste sábado, dia 16 de julho, a partir das 10h, a Fundação Bienal de São Paulo terá o terceiro encontro do programa Pavilhão Aberto 2022, cujo objetivo abrir o histórico Pavilhão Ciccillo Matarazzo e oferecer oficinas de dança, atividades para crianças, visitas guiadas e conversas abertas.

Detalhes da programação

A programação inclui uma série de atividades: às 11h, acontece uma visita mediada ao Pavilhão com a equipe da Bienal e, às 13h, uma Oficina livre de dança free step na marquise do MAM SP.

Já às 13h30, é realizada uma programação especial para as crianças: a contação de histórias “Fazendo retratos para serem lembrados no futuro”, com Markito Alonso e Rodrigo Taguchi. Todas as atividades são gratuitas.

Com o título de “Ações para uma cidade compartilhada”, o destaque do evento é a conversa com o padre Julio Lancellotti e a artista visual Carmela Gross às 16h, que irão falar sobre como os equipamentos públicos – patrimonializados ou não – dialogam com a ideia de uso coletivo do espaço e determinam a maneira como as pessoas se relacionam com a cidade.

Além das atividades com inscrições gratuitas, o Pavilhão estará aberto o dia inteiro, das 10h às 18h, para visitação livre (última entrada às 17h30). QR Codes foram distribuídos pelas colunas do local para que as pessoas possam acessar informações históricas e curiosidades, enquanto passeiam pelo prédio.

A equipe da Fundação Bienal também elaborou uma playlist no Spotify com músicas que dialogam com o tema do dia, que pode ser acessada aqui.

Programação

11h: Visita mediada ao Pavilhão com a equipe da Bienal

13h – 15h: Oficina livre de dança free step

Ponto de encontro: marquise do MAM SP. Não é necessário fazer inscrição.

13h30 – 15h30: Programação para crianças

Contação de histórias Fazendo retratos para serem lembrados no futuro, com Markito Alonso e Rodrigo Taguchi. Por meio de sons, traços e do corpo, as crianças e seus adultos são convidados a explorarem suas histórias e suas possibilidades, criando novas versões para fatos esquecidos e imaginários.

Não é necessário fazer inscrição;
Ponto de encontro: térreo, entrada da escadaria;
O encontro terá meia hora de duração e será realizado quatro vezes durante o dia.

16h: conversa com o padre Julio Lancellotti e a artista Carmela Gross

Conversa sobre como os equipamentos públicos – patrimonializados ou não – dialogam com a ideia de uso coletivo do espaço e determinam a maneira como as pessoas se relacionam com a cidade?