Fotos: Reprodução / Divulgação

Com essa friaca que chegou em São Paulo, lembramos que o inverno está cada vez mais próximo e a campanha de vacinação da gripe e do sarampo já começou.

Além dessas, há também a contra a covid. Não a toa, a quantidade de vacinas pode deixar os pais com dúvidas sobre a ordem delas, tempo de espera entre uma e outra, e quais são mesmo necessárias. 

Queda da cobertura vacinal no Brasil é preocupante

Mesmo com tantas vacinas para atualizar na carteira dos pequenos, a  cobertura vacinal no Brasil tem caído nos últimos anos, deixando a população, principalmente, as crianças, mais vulneráveis a doenças que já haviam sido erradicadas, como sarampo, meningite e poliomielite, causadoras de sequelas graves e que podem levar à morte. 

Em consequência da pandemia, famílias adiaram a imunização de crianças e o cartão de vacinação de muitas delas está desatualizado. Com o retorno das atividades presenciais, aliado à baixa adesão ao imunizante, a expectativa de especialistas é o registro do número de casos das doenças, a partir de agora, seguir em curva ascendente.

As coberturas vacinais estão abaixo das metas para todas as vacinas, de acordo com dados do DATASUS do Ministério da Saúde, que mostram quedas na imunização desde 2012. Em 2021, a porcentagem (geral) foi de 60,7%. A cobertura da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) foi de 71,4% e da vacina contra a poliomielite, 67,6%. 

No caso da vacina contra gripe, há uma mudança frequente do tipo de vírus que circula em cada inverno e por isso as vacinas são adaptadas. As vacinas de 2021 não se prestam a proteger a doença em 2022 e subsequentemente a cada ano, sendo importante a renovação das doses em nome da saúde das crianças. 

Criado em 19/05/22
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