Fotos: Reprodução / Divulgação

Prefeitura contrata mães de alunos para ajudar a cumprir protocolos em escolas

A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em parceria com a Secretaria Municipal De Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, criou um programa para a contratação de cinco mil mulheres, que atuarão como monitoras escolares nas unidades de ensino municipais. Elas receberão um benefício de R$ 1.155,00 mensais. No total, serão aplicados R$ 34,7 milhões no projeto, desenvolvido por meio do POT (Programa Operação Trabalho).

O objetivo do projeto é ajudar na inserção do mercado de trabalho, além de reforçar a aplicação dos protocolos sanitários e de distanciamento social nas escolas da rede para a volta às aulas.

Prioritariamente, o programa admitirá mães de alunos de escolas públicas ou mulheres que morem nas comunidades onde elas estão situadas com idades entre 18 e 50 anos. A carga horária será de 30h semanais, divididas em 24 horas de atividades nas frentes de trabalho e seis horas destinadas a cursos de qualificação profissional. O tempo do contrato será de 6 meses.

Cada uma das unidades da rede municipal de ensino deverá manter três mulheres selecionadas para o projeto.

“Além de promover a inclusão social e econômica das beneficiárias, o projeto visa a capacitação profissional dessas mulheres, algo que as ajude na reinserção definitiva ao mundo do trabalho”
Afirmou o secretário municipal de Educação, Fernando Padula.

Entre as funções desempenhadas pelas inscritas no programa está a constante conscientização e orientação com respeito às normas de distanciamento social e ao cumprimento das determinações dos protocolos sanitários. As vagas serão distribuídas entre unidades educacionais espalhadas pelas 13 Diretorias Regionais de Ensino (DREs). O secretário de Educação reforçou que essas mulheres não substituirão os trabalhadores efetivos ou terceirizados que atuam nas unidades educacionais.

São pré-requisitos para aderir ao projeto ter mais de 18 anos, residir na cidade de São Paulo, estar desempregada há mais de quatro meses, não receber benefícios como seguro-desemprego e não ter renda familiar superior à metade do valor do salário mínimo. “Em uma situação de emergência como a que vivemos hoje, cabe ao poder público adotar medidas com a finalidade de capacitar trabalhadores desempregados e garantir um mínimo necessário à sobrevivência das famílias”, destacou Padula.

Fonte: Prefeitura de São Paulo

Criado em 18/02/21
Nossos canais:
Quer falar diretamente com seu público-alvo?
anuncie aqui
® São Paulo para Crianças e Meu Passeio são marcas registradas. Todos os direitos reservados. - desenvolvido por Ideia74