Da Redação
Criado em 26/11/20
Fotos: Reprodução / Divulgação
A Turma da Mônica já homenageou personalidades importantes da história, como o Rei do Futebol, Pelé e, mais recentemente, Chadwick Boseman, intérprete de Pantera Negra. Desta vez, quem ganha um espaço nos quadrinhos são as cientistas vencedoras do Prêmio Nobel 2020, Andrea Ghez, Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna. A celebração marca o Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento, comemorado em 10 de novembro. A data é promovida pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e tem o objetivo de ressaltar a importância do trabalho científico para a sociedade. E, neste ano, é ainda mais importante, já que o mundo todo luta para conter a pandemia do Coronavírus.
Andrea Ghez, Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna são as novas homenageadas do projeto Donas da Rua, da Maurício de Sousa Produções, que conta com a parceria da ONU Mulheres, a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. Uma das áreas do projeto, o Donas da Rua da Ciência, tem o intuito de celebrar as grandes descobertas de mulheres cientistas. Com as ganhadoras do Prêmio Nobel não seria diferente.
Andrea Ghez (55) é inspiração para a personagem Marina. Ela é quarta mulher a receber o Prêmio Nobel de Física por uma descoberta sobre buracos negros, considerado um dos maiores mistérios do universo. Ela definiu a estrutura cósmica como “um objeto cuja força gravitacional é tão intensa que nada pode escapar, nem mesmo a luz”. Andrea é formada em física pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), em 1987. Depois obteve um doutorado pela California Institute of Technology, em 1992, e ainda foi pós-doutoranda pela Universidade do Arizona de 1992 a 1993.
Emanuelle Charpentier (51) e Jennifer A. Doudna (56) entram para o time das Donas da Rua com as personagens Denise e Carminha Fru Fru. Juntas, elas conquistaram o Prêmio Nobel de Química em 2020. Através da pesquisa “tesouras moleculares”, as cientistas criaram um sistema de edição genética. Uma descoberta que contribuirá para o tratamento de doenças genéticas hereditárias e até mesmo o câncer. É a primeira vez que duas mulheres ganham o prêmio juntas. Um grande avanço para a participação de mulheres na ciência, o que inspira, claro, muitas meninas a seguir o mesmo caminho. Emmanuelle é diretora da Unidade Max Planck para as Ciências Patogênicas de Berlim, na Alemanha. Já Jennifer Doudna é professora na Universidade da Califórnia e pesquisadora no Howard Hughes Medical Institute.
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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 26/11/20. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos
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