Fotos: Reprodução / Divulgação
Não é novidade pra ninguém como a pandemia e a quarentena mudaram nossa rotina. Mas errou quem estava pensando que os próximos dias iam ser só de lives, muita videoconferência, games e recursos online. Quem está bombando no mundo todo é um passatempo bem antigo: o quebra-cabeça, e não é digital, não. É o de pecinhas mesmo, alguns deles com milhares de peças!
A esta altura do surto planetário e dos dias de confinamento as formas de entretenimento também acabaram mudando muito. Quem diria que um jogo analógico e offline voltaria a fazer tanta sucesso, né!? O salto nas vendas é incrível, e já tem mais de um mês que essa curva começou a crescer e vem se mantendo.
Algumas redes brasileiras como a Ri Happy anunciaram que as vendas da loja virtual triplicaram. Já a americana Puzzle Warehouse, uma das maiores da área no mundo, tem recebido diariamente dez vezes mais pedidos (uau!). Na Espanha tem vendedores autônomos que estão despachando algo entre 400 e 450 pedidos por dia.
Um dos mais vendidos no Brasil é o quebra-cabeças de 1000 peças, com imagem de obras de artes, cidades ou animais, que geralmente custa em torno de R$50. Mas em outros países tem modelos de até 42 mil peças; um deles se chama A Volta ao Mundo, tem 7 x 2 metros e está esgotado!
Você sabe o porquê desse sucesso todo?
Além de o quebra-cabeças físico ser um passatempo que permite o convívio familiar, indo na contramão do “cada um na sua tela”, ele consegue ser lúdico e exigir nossa atenção ao mesmo tempo. Segundo o psicanalista Daniel Kupermann, professor de psicologia clínica da Universidade de São Paulo (USP), ele “Tira a atenção do que nos tem trazido sofrimento”.
Show, né?! No Brasil a influenciadora Gabriela Pugliesi (que contraiu o COVID-19 em março) já fez sua parte: ela confessou nas redes que o passa-tempo tem sido uma verdadeira terapia, e que já comprou mais de um tipo. Lá fora o ator inglês Tom Holland e a apresentadora americana Ellen DeGeneres já fizeram o mesmo, indicando a ideia aos outros.
Além da questão psicológica, é bacana lembrar que os quebra-cabeças começaram a ser vendidos no século XVIII, mas foi dois séculos depois, em 1933, que as vendas explodiram no mundo todo. Isso mesmo: durante a Grande Depressão, quando o hobby chegava à casa da produção de 10 milhões de jogos por semana. Por que será, né?!
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Quando: Atração fixa
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Atenção: Todas as informações são de responsabilidade dos organizadores do evento e estão sujeitas a modificações sem prévio aviso. As informações foram checadas pela equipe de reportagem do São Paulo para Crianças em 23/04/20. Antes de sair de casa, confirme os dados com o destino, para evitar imprevistos
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